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Mário Frias processa Samara Felippo por emojis em fotos

O deputado federal Mário Frias teve seu rosto coberto com emojis de palhaço, cavalo e cocô em foto ao lado de ex-colegas de elenco postada por Samara no Instagram.

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Imagem ilustrativa da notícia Mário Frias processa Samara Felippo por emojis em fotos camera Mário e Samara trabalharam juntos na novela Malhação | Reprodução/ Instagram

O ex-secretário de Cultura do governo Jair Bolsonaro, Mario Frias, que atualmente exerce o cargo de Deputado Federal pelo estado de São Paulo pelo partido PL, moveu um processo contra a atriz Samara Felippo.

A ação foi motivada pela publicação de fotos em que Frias aparecia coberta por emojis pejorativos, feita por Samara nas redes sociais. Vale destacar que ambos trabalharam juntos na novela Malhação nos anos 2000.

No processo, Mario Frias busca uma indenização de R$ 20 mil por danos morais e também solicita que Samara Felippo seja proibida de mencioná-lo novamente em suas publicações nas redes sociais.

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A polêmica teve início quando a atriz postou uma foto ao lado de amigos, na qual colocou um emoji de palhaço sobre o rosto de Mario Frias. Em seu post, Samara Felippo escreveu: “Medo dessas lembranças com meus amigos e um palhaço no meio”. Na imagem, além de Samara e Frias, estavam presentes Fernanda Nobre, Priscila Fantin e Robson Nunes.

A atriz substituiu o palhaço por um emoji de cavalo: “Acho que ofendi os palhaços! Que são incríveis! Duas opções”, começou ela. No Stories seguinte, ela trocou a imagem por uma figurinha de cocô. “Agora achei! Ofendi os jumentos também”, disparou.

No entanto, a juíza Claudia Guimarães dos Santos, da 2ª Vara do Juizado Especial Cível, recusou a liminar de solicitação solicitada por Frias, que buscava proibir Samara de mencioná-lo nas redes sociais. A magistrada afirmou que as publicações foram feitas no formato Stories, ou seja, desapareceram após 24 horas.

Mario Frias alega que “a agressão extrapolou completamente o debate político e ideológico, tratando-se de uma patente ofensa pessoal, gratuita, eivada de preconceito, por conta do cargo de deputado federal, e de suas opiniões políticas e sociais”.

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