Se existe uma palavra que pode ser associada ao DIÁRIO DO PARÁ nesses 41 anos de existência é pioneirismo, que se deu em várias áreas dentro do jornalismo impresso ao longo das últimas quatro décadas.
Essa característica ajudou que o jornal crescesse no mercado, se estabelecesse como um veículo de credibilidade, moderno e antenado com as tendências mundiais no mercado de impressos. O DIÁRIO DO PARÁ conseguiu essa proeza e hoje é um jornal comprometido com a eficiência e com um foco cada vez maior no seu conteúdo on-line e na sustentabilidade de seus processos industriais, reduzindo o desperdício tendo como base a utilização de recursos renováveis.
A redação do jornal funciona no prédio-sede na avenida Almirante Barroso e o parque gráfico instalado na rua Gaspar Viana, utilizando equipamentos como maior eficiência energética para reduzir o consumo de energia e novas tecnologias para minimizar gastos de papel, tinta e água, maiores dos insumos utilizados na produção de um jornal impresso.
Apesar de ter uma história de vida relativamente curta, o jornal já fez muita história no Pará: foi o primeiro jornal do Norte a usar, em 2004, o CTP, que aboliu o uso de fotolitos para produção de chapas de impressão, tornando o processo todo digital.
O jornal também foi o primeiro do Brasil, em 2005, a usar a tecnologia de impressão com tinta ultravioleta (UV), tecnologia avançada e ecologicamente correta. Investiu ainda num sistema digital de entintamento que dá maior precisão nas cores e reduz o consumo. Há seis anos, o jornal instalou um sistema automático de controle da impressão da rotativa, que reduziu as perdas do início da impressão e permitir total precisão na reprodução de imagens.
Camilo Centeno, vice-presidente do Grupo RBA, ressalta que a utilização de softwares cada vez mais modernos no processo industrial garantem esses resultados. “Há muito tempo extinguimos o processo químico de revelação das chapas adquirindo um novo Computer to Plate (CTP) que produz essas chapas, dando com isso nossa contribuição na redução da poluição na nossa cidade”, destaca.
Ele lembra que o jornal passou por vários momentos que ficaram na história da empresa. Entre eles cita a compra da atual rotativa americana modular Manugraph Dauphin Graphics Machines (DGM) 430, ocorrida em 2002. “Até então, tínhamos uma máquina velha, com baixa qualidade e poucos recursos. Nossa atual impressora é moderna, modular e nos permite fazer um produto com qualidade. Esse investimento mudou a nossa imagem junto aos anunciantes e aos leitores de uma forma surpreendente”.
A marca dessa virada tecnológica ocorreu na histórica edição do Círio 2002, 21 anos atrás, quando o jornal circulou com todas as suas 169 páginas coloridas, feito nunca realizado no Pará até então.
Em 2011 o jornal inova novamente e coloca em operação uma nova CTP que deu um salto de qualidade na pré-impressão do jornal. “O modelo Kodak Trendsetter 800 era o mais avançado tecnologicamente e ecologicamente, preservando o meio ambiente, acabando por completo com o processo de revelação e a utilização de substâncias químicas na produção de chapas”, explica Centeno.
Ainda em 2011 o DIÁRIO adquiriu mais uma torre de impressão para a moderna rotativa americana Manugraph DGM 430. Foi a sexta expansão da máquina, que permite a impressão de cadernos com até 24 páginas ou até dois cadernos de 12 páginas full color (todo em cores).
FOCO
Agregado a tudo isso foram adquiridos modernos softwares para melhorar a qualidade de impressão e o fluxo de trabalho no parque gráfico, com redução do tempo de impressão e economia de tinta. “Buscamos sempre fornecedores e produtos que priorizem a sustentabilidade e que provoquem danos mínimos ao meio ambiente. Houve investimento ainda nos processos de controle e economia de papel, com redução do lixo industrial produzido, que hoje são extremamente baixos.
No segundo semestre de 2014 o jornal adquiriu um moderno equipamento de impressão comercial: a impressora alemã Heydelberg Speedmasrer CD74, com 8 unidades de impressão e uma unidade de verniz, que imprime livros, revistas, cartazes, folders, blocos e até embalagens de produtos com altíssima qualidade.
Camilo garante que o DIÁRIO manterá seu foco de sempre buscar as notícias de interesse da sociedade paraense, com ética e responsabilidade, aliando modernidade industrial e tecnológica e qualidade editorial, antenado com o que se passa no Pará, no Brasil e no mundo e consciente do seu papel na história do desenvolvimento do nosso Estado”.
“Nesse momento em que vivenciamos uma verdadeira epidemia de fake news no Brasil mais do que nunca os jornais têm que reforçar a sua credibilidade, porque são fonte permanente de consulta da população. O leitor confia nos jornais e assim deve ser. Só se combate notícia falsa com a notícia verdadeira oriunda de fontes confiáveis como o DIÁRIO”, coloca.
SITE
Para marcar essas quatro décadas de fundação, o DIÁRIO lançou há um ano o site específico do jornal que pode ser acessado pelo endereço www.diariodopara.dol.com.br. Ao acessar o site, o leitor terá acesso gratuito a todas as notícias veiculadas no jornal, inclusive edições anteriores. “O foco serão as notícias que estão acontecendo no momento e que serão as manchetes do dia seguinte. Quem quiser buscar apenas notícias, acessa o site. E os que quiserem além da informação, outros conteúdos como entretenimento, serviços e informações de outros veículos, pode acessar o DOL”, detalha Centeno.
Com o lançamento do site o DIÁRIO se equiparou aos grandes grupos de comunicação do país como a Folha de São Paulo, que possui um site próprio e o conteúdo disponibilizado no UOL; ou o jornal “O Globo”, que também tem seu conteúdo acessado no portal G1.
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