Muitas questões ainda são um paradigma entre os casais na hora do sexo, uma delas é o desempenho sexual. E, nesse momento, algumas estratégias são adotadas, que vão desde técnicas até buscar conhecer o parceiro para ter uma relação prazerosa. No entanto, há aqueles que buscam formulas baseadas em números.
Cientistas britânicos, por exemplo, criaram uma equação matemática que visa o prazer masculino. Segundo pesquisa recente, esse cálculo existe e pode ser aplicado ao ápice do prazer masculino.
De acordo com um dos pesquisadores do método, o matemático Konstantin Blyuss, este é o primeiro modelo matemático bem-sucedido de desempenho sexual. “Nossos resultados abrangem os aspectos fisiológicos e psicológicos necessários para atingir o clímax. Eles reforçam e comprovam matematicamente os estudos existentes sobre a psicologia do sexo”, afirma.
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O modelo é resultado de um estudo da Universidade de Sussex, no Reino Unido. No primeiro momento, o objeto de estudo foi apenas o orgasmo masculino, uma vez que os homens têm ciclos de excitação mais simples, fato que os faz ser o ponto de partida ideal para as descobertas.
Qual a fórmula?
Primeiramente, é importante ressaltar que a descoberta não é algo que possa ser aplicado e calculado na cama, na hora do sexo (afinal, ninguém vai parar a pegação para fazer cálculos). No entanto, através dele foi possível mapear as condições que levam um ciclo de excitação a terminar em orgasmo.
Para chegar ao resultado, os pesquisadores monitoraram as alterações neurológicas de participantes enquanto realizavam atos sexuais e atingiam o clímax. Ao fim, criaram duas equações — uma lidando com os fatores psicológicos; a outra, com os fisiológicos.
E este foi o resultado:
O cálculo mapeia as condições que levam o ciclo de excitação masculina a terminar em orgasmo
Trata-se de uma equação complicada, mas os pesquisadores adiantaram que, durante o processo, pôde ser observado o fato de que muita excitação psicológica no início do processo pode dificultar a chegada ao orgasmo.
Resumidamente, a dica de ouro que pode-se tirar do recém-publicado estudo é: não pense demais sobre o ápice do prazer. Deixe a transa fluir para ter orgasmo(s).
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