Foi sancionada a lei nº 14.584 que inscreve o nome de Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes, a Irmã Dulce, no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria. A publicação é guardada no Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, em Brasília (DF).
Nascida em Salvador (BA), Irmã Dulce ficou conhecida pela atuação nas comunidades. Aos 13 anos, por exemplo, transformou a própria casa que vivia com a família, em um centro de atendimento aos mais carentes. Tudo com o apoio do próprio pai.
Foi professora e uma de suas primeiras missões foi ensinar crianças em um colégio da congregação, na qual fazia parte, em Salvador. Dando início à vocação para causas sociais. Faleceu aos 77 anos e foi canonizada pela Igreja Católica em 2019.
Para a justiça legislativa, Irmã Dulce é uma referência não apenas para os católicos, mas um símbolo universal de amor e dedicação. Ter seu nome registrado no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria é reconhecer os inúmeros atos de caridade, bem como o acolhimento e os gestos de empatia e solidariedade.
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