
Uma legião de oito jogadores está em tratamento no Departamento de Saúde e, portanto, fora do jogo desta quarta-feira (21), diante do Bahia, na Arena Fonte Nova, pelo confronto de volta da terceira fase da Copa do Brasil. A partida irá iniciar às 19h30, com o Tricolor de Aço tendo vantagem do empate após ver o Papão no duelo de ida por 1 x 0, disputado em Belém.
E entre os vários jogadores que estão em fase de tratamento, um deles é o volante Ramon Martinez, que voltou a sentir dores na coxa no último confronto contra o Goiás, no domingo (18), pela Série B, no Mangueirão. Além do meio-campista, Luizinho Lopes também não tem o volante Dudu Vieira, outro que também está no “estaleiro”, tratando de um estiramento na coxa.
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Ainda para o miolo de zaga, o treinador não pode escalar o argentino Novillo, afastado dos treinos e jogos do time desde o primeiro Re-Pa da final do Parazão, após forte dividida com o médio-volante Jaderson que tirou ambos os atletas pelo prazo mínimo de 10 dias de qualquer atividade, conforme determina o protocolo de concussão.
Para o ataque, as baixas são Pedro Delvalle, Borasi e Marlon. Isso sem falar nos jogadores que estão há mais tempo em tratamento, no caso, o lateral-esquerdo Kevyn e o atacante Edinho, este último em convalescência de uma cirurgia. Ou seja, o Paysandu está desfalcado em todos os setores da equipe diante de um forte oponente nacional.
TIME REDUZIDO E COM POUCAS OPÇÕES
Para o miolo de zaga, o comandante do Papão tem pelo menos uma peça de reposição que vem dando certo: Maurício Antônio, que nos dois jogos que fez pelo time – Vila Nova-GO e Goiás – mostrou serenidade e transmitiu segurança ao torcedor. Além do mais, Quintana, já liberado, seguiu viagem coma delegação. Técnico Luizinho Lopes admite que o momento não é de tranquilidade no Paysandu e que as questões médicas estão prejudicando o seu trabalho.
“Só temos 20 jogadores para viajar. Não fica ninguém de fora. Vão viajar os 20. Tá tudo muito curto, muito enxuto. São dois goleiros e 18 atletas de linha”, lamenta o treinador, que, em princípio, não deve ministrar nenhum tipo de atividades para os seus jogadores em Salvador, preferindo dar descanso aos seus comandados, que estão desgastados, reflexo da maratona de jogos enfrentada pelo grupo na temporada.
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