Sem vencer há quatro partidas na Série C do Campeonato Brasileiro, o Papão atravessa um período de problemas que colocaram o time na zona do rebaixamento. E se não bastante a acentuada queda de rendimento da equipe, o principal incentivador bicolor, que é a fiel e fanática torcida alviceleste, não estará presente em mais um jogo da competição.
No próximo domingo (18), Paysandu e Floresta-CE se enfrentam a partir das 19h pela nona rodada da terceira divisão nacional. E a exemplo do confronto ocorrido diante do São Bernardo-SP, o time comandado pelo técnico Marquinhos Santos terá que jogar mais uma vez com o Estádio da Curuzu de portões fechados aos torcedores.
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O departamento jurídico bicolor até entrou com pedido junto à Defensoria Pública do Estado do Pará solicitando a entrada de mulheres e crianças junto ao Superior Tribunal e Justiça Desportiva (STJD), na última segunda-feira (12), a fim de evitar prejuízos financeiros nas próximas partidas. No entanto, um pedido de vistas ao processo, inviabilizou o pedido bicolor.
NOVA PUNIÇÃO?
Vale destacar que a punição é devido a confusão no Estádio Orlando Scarpelli, onde na ocasião os paraenses enfrentavam o Figueirense, pelo quadrangular da Série C de 2022. Na ocasião, o árbitro da partida, Bruno Arleu de Araújo, informou que uma cadeira, três baquetas e uma bomba foram lançadas por torcedores do Paysandu em reservas do Figueira e na torcida adversária.
Outro detalhe que pode ter pesado contra o pedido bicolor, é com relação a confusão causada pelos torcedores do Paysandu contra o Operário Ferroviário-PR. O árbitro Gustavo Ervino Bauermann foi informado pelo tenente Paulo Cezar Ramos Filho, já nos vestiários do Estádio Germano Krugger, sobre a confusão ocorrida entre as duas torcidas que estavam presentes no local. Todos os detalhes do fato, foram relatados na súmula (documento oficial) da partida.
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