plus

Edição do dia

Leia a edição completa grátis
Previsão do Tempo 30°
cotação atual R$

home
DIZ AÍ, PROFESSOR!

"Bem ou mal, temos que vencer”, afirma técnico do Paysandu

Paysandu vai se ajeitando ao longo da competição, segundo o técnico Marquinhos Santos. O que importa agora são os três pontos.

twitter pinterest whatsapp Google News
Imagem ilustrativa da notícia "Bem ou mal, temos que vencer”, afirma técnico do Paysandu camera Técnico Marquinhos Santos, do Paysandu | Foto: John Wesley/Paysandu

Marquinhos Santos sabe e não esconde que sem tempo para preparar a equipe, as vitórias virão do mesmo jeito de ontem, com muito mais transpiração do que inspiração, e que somente quando o foco for apenas o Campeonato Brasileiro, após as participações no Parazão e na Copa Verde, é que todos na Curuzu terão mais tempo para uma preparação adequada.

“A Série C é muito mais competitiva do que jogada. Jogando bem ou mal, temos que vencer. Ainda mais dentro de casa”, afirmou o treinador, admitindo a necessidade de muitas correções a serem feitas. “O treino é diferente do jogo. Somente em partidas para valer é que vou conhecer melhor o material humano que tenho em mãos. Temos muitas coisas a corrigir e vai ser passo a passo para chegarmos aonde queremos e vamos precisar da torcida ao nosso lado para conquistarmos nossos objetivos”.

Paysandu vence Manaus e volta respirar na Série C

Santos deu como exemplo jogadores recém-chegados ou voltando de lesão que ele teve que mandar a campo para pular etapas de preparação e eles ganharem mais ritmo para o restante da competição nacional. “Não temos tempo e preciso condicionar esses jogadores em campo, jogando. Por isso o Dalberto foi titular em substituição ao Vinícius Leite; por isso achei importante colocar o Nenê Bonilha até o fim, que conseguiu um bom avanço nos treinos dos últimos dias”.

O comandante bicolor destacou que ele chegou à Curuzu em um momento muito delicado do Paysandu, com três competições simultâneas com praticamente três elencos diferentes. Segundo ele, os jogadores têm se esforçado ao máximo para assimilar o que ele pretende para a equipe. “Os atletas entenderam muito bem o que foi passado e foram aos seus limites. Estamos a 40%, 50% do que podemos fazer”.

O técnico do Paysandu falou também sobre reforços. Ele destacou que as vindas dos últimos contratados seguem um perfil bem delineado, de gente que sabe muito bem o que é aguentar a pressão de uma torcida enorme. “Estamos procurando jogadores que tenham essa vivência de clubes grandes, que conhecem torcidas de peso como a do Paysandu, como são os casos do Paulão e do Bonilha, que chegaram há pouco”.

Quer receber mais notícias como essa?

Cadastre seu email e comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Conteúdo Relacionado

0 Comentário(s)

plus

Mais em Esporte Pará

Leia mais notícias de Esporte Pará. Clique aqui!

Últimas Notícias