No Mangueirão, Caeté quer aprontar para cima do Remo

Aos trancos e barrancos, o Caeté conseguiu se classificar para a segunda fase do Campeonato Paraense e ficou a um ponto de ser rebaixado. A campanha abaixo acarretou na demissão do técnico Emerson Almeida e na contratação de Robson Melo, que comentou sobre a partida contra o Remo, pelas quartas de final do Parazão, ressaltando o fechamento do elenco com o objetivo do clube.

"Eu venho dizendo para o grupo que é uma oportunidade de ouro, que precisamos abraçar, entender que é decisão, é jogo grande. O Remo merece todo nosso cuidado, é o favorito na competição e que fez por merecer todos os feitos que está atingindo. Fez uma grande partida contra o Corinthians. Estudamos muito eles. Tivemos um tempo muito favorável, com uma logística boa. O grupo comprou a ideia, vem se empenhando e temos que fazer valer a nossa estratégia com agressividade e intensidade, fazendo nosso jogo. Espero que possamos fazer as melhores escolhas no Mangueirão e viver esse retorno ao estádio. Será único", destacou.

A partida acontece logo mais, às 18h, no Estádio Olímpico do Pará, Jornalista Edgar Proença, o Mangueirão, que passou por uma reforma de dois anos e é a grande novidade atualmente no futebol paraense. Para Robson Melo, o Caeté é privilegiado por estar jogando neste grande palco da região, mas lamentou o jogo não ser no Diogão, interditado para jogos devido a condição do gramado.

"Temos bons sentimentos, mas antes de tudo bate a tristeza de não podermos jogar ao lado do nosso torcedor, na nossa cidade, no Diogão. Bate a ansiedade de conhecer o Novo Mangueirão, vestiário, estrutura, todo o investimento feito. Estamos felizes pela classificação. Ficaram os melhores e vamos jogar no melhor estádio do Pará. O Caeté é um privilegiado e precisa tirar o máximo proveito disso para sair com a vitória", finalizou.

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