
A batalha pela guarda do pequeno Léo, filho de Marília Mendonça com Murilo Huff, tem se desenrolado como uma novela de emoções, acusações e decisões judiciais. Desde a morte trágica da cantora, em novembro de 2021, Murilo havia aceitado que o filho fosse criado por Dona Ruth, mãe de Marília, decisão que, até então, parecia consensual. Mas, nos bastidores, o clima era outro.
Conforme revelações recentes do Portal LeoDias, Murilo decidiu acionar a Justiça após descobrir indícios preocupantes que envolvem a saúde e o bem-estar da criança, cujo diagnóstico de diabetes tipo 1 exige cuidados diários rigorosos. O conteúdo do processo corre sob segredo de Justiça, mas a repercussão pública tem sido inevitável e explosiva.
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No último dia 3 de julho, Dona Ruth entrou com um recurso para contestar a decisão provisória que concedeu a guarda unilateral do menino ao pai. A avó, que sempre se manteve presente na criação do neto, agora tenta reverter a decisão judicial, enquanto as acusações e contra-acusações ganham força nas redes sociais e veículos de imprensa.
A defesa de Dona Ruth repudiou publicamente a conduta de Murilo Huff. Em nota, afirmou que o cantor estaria se aproveitando da situação para aparecer na mídia: “a exposição que o autor vem fazendo do processo demonstra que a sua preocupação não é e nunca foi com o bem-estar da criança, mas sim transformar o caso numa situação circense e obter a almejada atenção da mídia, tal qual ocorreu no falecimento da Marília”, diz o comunicado assinado pelo advogado Robson Cunha.
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Ainda segundo a defesa da avó, novas provas serão apresentadas nos autos.
“A avó, visando exclusivamente a saúde e bem-estar do neto, que sofre muito com toda essa exposição, permanecerá em silêncio até o resultado do processo. Seu silêncio demonstra seu compromisso com a proteção do neto, seu bem maior.”
No entanto, a decisão judicial que concedeu a guarda a Murilo não veio por acaso. Entre as provas, estão áudios que, segundo a defesa do cantor, indicam possível negligência. As mensagens teriam sido trocadas entre Dona Ruth e as babás do menino, nas quais há trechos como: “não fala pro Murilo que ele tá tomando antibiótico”, “esconde o remédio” e “o Murilo quer se meter onde não sabe”.
Tais frases levantaram suspeitas sobre a transparência nos cuidados com a saúde do menino. A acusação aponta que a avó teria omitido sintomas, laudos e até medicamentos do pai da criança, o que, para o juiz do caso, configuraria risco à integridade do menor.
Em resposta, a defesa de Dona Ruth negou veementemente qualquer descuido: “ao contrário do que foi alegado, a avó sempre prestou os cuidados necessários à saúde do menor, inclusive com acompanhamento médico e atenção especial diante do diagnóstico de diabetes tipo 1, doença que exige vigilância, dedicação e conhecimento, o que ela sempre ofereceu de forma contínua”.
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