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ENVOLVIMENTO

Mulher deu apoio logístico para grupo que matou cabo Cilinho 

De acordo com o delegado que comanda investigação do caso, Paloma foi responsável por alugar um imóvel, que ficava próximo à casa do ex-policial militar e que serviu de abrigo para os criminosos que mataram Cilinho.

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Imagem ilustrativa da notícia Mulher deu apoio logístico para grupo que matou cabo Cilinho  camera | ( Reprodução Whatsapp )

Paloma Cristina Miranda Nascimento, que foi presa nesta segunda-feira (24) por ter participação no crime de assassinato do ex-policial militar Otacílio José Queiroz Gonçalves, mais conhecido como “Cilinho”, deu apoio logístico aos criminosos que executaram a vítima.

De acordo com delegado Luís Xavier, Diretor da Divisão de Homicídios, Paloma foi responsável por alugar um imóvel, que ficava próximo à casa do ex-policial militar. Ela também levava alimentação aos criminosos, dando todo o suporte para que eles permanecessem escondidos na residência.

Segundo o inquérito, o imóvel foi locado há cerca de um mês. Durante todo este tempo, os executores de Cilinho ficaram monitorando os passos da vítima, planejando quando seria o melhor momento para o assassinato.

Em depoimento, Paloma negou admitiu que levou comida aos criminosos, mas afirmou que não sabia sobre os planos de matar Cilinho. Ainda não se sabe o que motivou o homicídio e o caso segue em investigação pela Polícia Civil do Pará.

Confira o depoimento do delegado sobre o caso:

null Cácia Medeiros/RBATV

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